sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

A Importância do orkut para os Brasileiros!


A Importância do orkut para o Brasileiro!


O Orkut foi para muitas pessoas a primeira grande experiência marcante com a internet. A primeira vez como usuário ativo a fazer parte da Rede – e sofrer as conseqüências. Temos que aprender a conviver.Por Julio Daio Borges. Talvez como nenhum outro site antes, o Orkut é uma realidade para os brasileiros hoje. A importância que eu vejo no Orkut transcende qualquer julgamento moral (do comportamento das pessoas lá dentro) e qualquer opinião editorial (do que é publicado lá nas páginas). A importância que eu vejo no Orkut está no fato de que, para muitas pessoas, ele foi a primeira grande experiência – real de profunda – de “virtualidade”. A primeira experiência (traumática), marcante, com a internet. A primeira experiência de se colocar na Rede, de fazer parte Dela – e de sofrer as conseqüências.Porque existe uma diferença enorme entre ser um usuário passivo e um usuário ativo de internet. O passivo é aquele que lê, que timidamente reage, que até envia um e-mail de vez em quando. Já o ativo não se conforma em assistir à cena e vaiar ou bater palmas, ele se sente instado pelo que encontra na WWW e quer participar da sua construção. O usuário passivo não corre praticamente nenhum risco: ele quase não se expõe, ele não pode ser encontrado, ele olha para o abismo mas o abismo não olha de volta pra ele. Já o usuário ativo sabe que, depois de um certo tempo, tudo é possível: ele deixou uma parcela considerável de si mesmo na Grande Rede, ele não é mais um anônimo que pode se esconder Dela, ele está exposto e ele descobre, da melhor ou da pior maneira, que outras pessoas vão reagir... Eu estou na internet desde 1998-99 – como usuário ativo – e não me espantam, em absoluto, as histórias tristes que ouço por aí de “orkuticídio”. É típico, e todo mundo, que tem uma relação adulta com a World Wide Web, passa por isso. O espaço da internet é público e qualquer pessoa que coloque lá a sua “cara”, vai estar suscetível ao escrutínio – e às opiniões nem sempre favoráveis – de outros internautas.


Os seres humanos, em geral, são egoístas, mesquinhos, invejosos, maldosos e até bastante agressivos. E não só no Orkut. Acontece que o Orkut é talvez a única experiência possível de “mídia” ao alcance de muitas pessoas; é a única experiência de, subitamente, estar em praça pública. (Prepare-se para receber xingamentos, tomates, ovos podres e até uma certa dose de cuspe.) Existem graus de envolvimento com a internet e cada grau implica em conseqüências, mais ou menos graves, para a vida real. O e-mail, por exemplo. Quem nunca brigou por e-mail? Ou pior: quem nunca sofreu linchamento virtual por e-mail (quando, por exemplo, dentro de uma lista de discussão, você dá uma opinião mais controversa e um monte de gente cai de pau em você)? O próximo estágio é um fórum constituído ou um grupo. No mundo corporativo, por exemplo. Eu lembro das respostas (ou mensagens) bombásticas, com cópia para virtualmente todo mundo, em que alguém (ou mais gente) era humilhado(a) publicamente. Acontecia no fórum, no grupo, na corporação, mas as conseqüências ultrapassavam os limites do PC. Quem não passou por isso alguma vez? O terceiro estágio talvez seja a publicação na internet, que é a Rede Mundial de Computadores (não podemos esquecer) – através de um site ou blog, e, para quem não tem acesso a (ou paciência para com) esses meios, através do Orkut. A diferença da internet, para a vida real, talvez seja, justamente, uma diferença de meio. Pois, na vida social, ou profissional, você certamente encontra pessoas que não gostam de você, que simplesmente não simpatizam com você, mas as regras de convivência (ou de boa educação) não permitem que alguém te apedreje na rua toda vez que você passar. A pessoa que te detesta vai se conter. (E até a pessoa que te adora vai se conter, dependendo da ocasião...)



Agora, imagine um ambiente em que essas regras, de politesse – digamos assim –, não existem (ou não estão bem estabelecidas). Ou pior: imagine um “lugar” onde alguém possa te apedrejar anonimamente, como aquele chute no traseiro que você recebe mas não sabe, exatamente, de onde veio. É a internet. E na internet, em princípio, não existe polícia pra te defender. (Defender você dos loucos, principalmente...) Porque na internet, além dessas questões todas, existe um outro fenômeno acontecendo. Na vida real, você tende a circular nos meios em que as pessoas são mais ou menos iguais a você: têm, mais ou menos, os mesmos valores; reagem, mais ou menos, da mesma maneira a determinadas situações; não vão, normalmente, surpreender você (para o mal ou para o bem). Na internet, isso necessariamente não acontece. Mesmo que você descubra os sites (“locais”, em inglês) que a sua turma freqüenta... Na internet, não funciona assim: em geral, na Web não existem espaços “fechados” pra ninguém. Não há as tradicionais “barreiras” que, na vida social, limitam o acesso a pessoas muito diferentes de você – seja pelo dinheiro, seja pela idade, seja pela cor ou raça, seja pela educação, seja pelo currículo, seja pelo que for. Ou alguém – para voltar ao nosso exemplo – é “barrado” no Orkut porque é pobre, velho (ou muito moço), preto (ou pele vermelha), analfabeto, desempregado ou feio?


Então, na internet, você encontra gente de todo tipo. E gente doente. Por quê? Por que parece que, na internet, existe mais gente doente do que em outros meios? Ora, porque essa gente – doente –, que você vê na internet, raramente iria te abordar na vida real – é gente com problemas, inseguranças, traumas e defeitos. Não é gente que entra, senta e cumprimenta. É gente que não se relaciona. (Minimamente.) É gente obsessiva que, de repente, pode ver você – no Orkut – e pode se apaixonar por você, e pode, no instante seguinte, odiar você e querer acabar com você. Existe esse tipo de gente. Eu já encontrei... Vááárias vezes. Não existe camisa de força para os louquinhos da Net. Como não existem barreiras – felizmente – para gente diferente, que, em outros ambientes, sofreria preconceito. (E, graças a Deus, eu encontrei mais gente desse último tipo do que do primeiro...) Na internet, às vezes parece que você está nas mãos dos loucos – mas, com o tempo, você aprende a se defender. Os loucos – por mais “loucos” que se pretendam – sempre se comportam da mesma maneira. E você aprende a reconhecê-los. (No Orkut, também.) Assim, resumindo a ópera, eu obviamente não acho que o Orkut seja um mal em si. É apenas mais uma ferramenta. Como eu, evidentemente, não acho que a internet seja um mal em si. (Hoje eu posso afirmar sem medo: é burro que diz isso; ou não tem experiência o suficiente para saber...) Por isso, com toda a sua superficialidade, com toda a sua mediocridade, eu dou importância ao Orkut no Brasil. A humanidade, em grande parte, é superficial e medíocre. Porque seria diferente numa mídia de plena democracia, como a internet?


Como entusiasta da Grande Rede, aliás, eu acho que as pessoas têm mais é que se expor e sofrer as conseqüências. Para amadurecer as suas idéias sobre internet. Já que, a meu ver, a internet é, fundamentalmente, uma experiência. Não é como a caixa passiva da televisão; não é como os jornais e as revistas que, no máximo, você amassa e joga fora. A internet é um pouco de você também. E você – seja através do Orkut, seja através de outra ferramenta – tem de aprender a conviver.





O Bambu Chinês





BAMBU CHINÊS



Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada por aproximadamente 5 anos, exceto um lento desabrochar de um diminuto broto a partir do bulbo. Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas... uma maciça e fibrosa estrutura de raiz que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída. Então, no final do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.



O escritor Stephen Covey escreveu:


"Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e às vezes não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5.º ano chegará, e com ele virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava..."O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos e de nossos sonhos... Em nosso trabalho especialmente, que é um projeto fabuloso que envolve mudanças de comportamento, de pensamento, de cultura e de sensibilização, devemos sempre lembrar do bambu chinês para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.Procure cultivar sempre dois bons hábitos em sua vida: a Persistência e a Paciência, pois você merece alcançar todos os seus sonhos..!!!"É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão."

Dicas para um profissional de sucesso!


Dicas para um profissional de sucesso!


Não existe uma formula mágica, para a construção de um profissional de sucesso, na área de comunicação e sim um conjunto de fatores que se somam e a busca destes, que só depende dele mesmo. Hoje com um acesso rápido à internet, ficou muito mais fácil a busca por dados de mercado, concorrência, resultados pesquisas qualitativas e quantitativas, cases de sucesso, estratégias que não deram certo, entre outras informações. Hierarquias cada vez mais enxutas nas empresas fazem com que os profissionais de comunicação tenham que agregar novas habilidades envolvendo onegócio do cliente, tendo que buscar o aprimoramento e a reciclagem de seus conhecimentos. Este profissional sofre com a analogia do “sanfoneiro”: a expansão e pressão do mercado.O profissional de comunicação de sucesso tem que saber que o negócio da propaganda é um organismo vivo. Aprender a conviver com fusões, conflitos de lei, movimentos da economia mundial, globalização de negócios e da própria comunicação. Os milhares de estudantes de comunicação e marketing que a cada ano vêm inundando um mercado já quase saturado estão deixando para depois de formados a busca por estágios. Isso é um erro, pois cada vez mais as empresas querem que estes estudantes tenham um mínimo de experiência e conhecimento do dia-a-dia.


Uma falha na orientação dos futuros profissionais, em mostrar um pouco da realidade do mercado, além da acomodação dos próprios estudantes em buscar as informações, faz com que somente uma pequena parcela consiga fazer uma carreira de sucesso, por que foram atrás do conhecimento dentro e fora das salas de aula.Vários dos segmentos de mercado estão crescendo e estes estudantes poderão aí buscar sua colocação. No segmento promocional da vez mais eficiente, o marketing direto mais desenvolvido e trazendo maiores resultados, o crescimento do marketing de varejo, o aprimoramento do marketing esportivo e o surgimento do fator CRM – relacionamento com o cliente. Um perfil do novo profissional de propaganda é um composto de vários conhecimentos como: Marketing – Administração – Finanças – Estatística – Logística – Sociologia – Publicidade – Promoção – Tecnologia da Informação – Geografia – Política – Economia entre outros. Ele deve sempre estar muito comprometido com da empresa, conhecer bem o seu negócio, o mercado suas variantes, estar atendo a oportunidades deixadas pela concorrência, ser um visionário, empreendedor e ético.“... a diferença entre as empresas de sucesso e as demais, deve estar na capacidade de identificar os bons profissionais no sentido mais amplo...”. A busca por profissionais no mercado, esta passando por modificações profundas, desde a quebra das gigantes americanas com a Enron, por exemplo, deixou claro que as exigências por competências estavam sendo tão enfatizadas que os aspectos como caráter e integridade estavam sendo ofuscadas.“Um profissional não precisa se preocupar em conquistar posições ou dinheiro, pois estas coisa são as conseqüências de um trabalho bem feito”.Ricardo Voltan é consultor de marketing e planejamento com MBA em tecnologia voltada a negócios.


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